AS PREFERÊNCIAS DE NOSSOS FILHOTES: UM ASSUNTO “COLORIDO”!


Mãe, blogueira, aficionada por moda e brilhante!



Existe mãe que não ame comprar roupa para os filhos? Desde bebezinhos é aquela função: body combinando com o macaquinho e com a meinha, fitinha no cabelo para as meninas, sapatinho de homenzinho... Fazer o enxoval então é a maior delícia: as mamães se esbaldam com os bordados, os coloridos, aquelas roupinhas minúsculas que não podem ser mais fofas!
Depois que eles nascem, a festa continua! Passamos a olhar as lojas de roupas infantis e fazer dos nossos pequenos verdadeiros ícones de moda: calças jeans rasgadas, vestidos com fechos, casacos montgomerry, sapatos de boneca, algumas mamães até esmalte escolhem! Tiramos mil fotografias, uma com cada roupinha, para que eles saibam o quando os amamos e nos preocupamos com a sua imagem. Até que... De repente, em uma loja, ele (ou ela) lhe olha nos olhos e diz, veementemente: “não quero usar isso!”. O nosso mundo fashion encantado “desaba” naquele instante... O nosso princepezinho ( ou princezinha) cresceu e tem opinião própria! Ele já não quer os abrigos super práticos, prefere a calça descolada com detalhes em couro; ela não quer rosa, escolhe vestidos vermelhos, amarelos e até nude (sim, conheço “madames” de 6 anos!!!).
Com a democratização da moda e a evolução da mídia cada vez mais cedo as crianças formam o seu conceito do que é se vestir bem e do que gostariam de usar. Elas são bombardeadas com imagens de cantores, atores, ídolos pop que usam tal marca, tal sapato, adotam tal estilo e, como era de se esperar, querem copiar, para estarem “in” também. Certos pais se desesperam com as exigências, outros se surpreendem com a sua precocidade, mas quase todas as famílias tem um personal stylist em miniatura em casa! E isso não é nada, o pior vem quando eles começam a opinar sobre as nossas roupas!!!!!
Embora não seja fácil para nenhuma mãe admitir que o filho não é mais aquela coisinha adorável que enfeitávamos como queríamos, pode-se administrar a situação de uma forma bem mais humorada: sentar ao lado do filho e comentar os looks das celebridades, discutir com ele as escolhas nas lojas chegando a acordos mais plausíveis, como não comprar a mini-saia verde-limão e optar pelo macacão lilás ou trocar a jaqueta de couro pelo casaco de inverno colorido, pode ser uma excelente oportunidade de aumentar a ligação mãe-filho (a)  e a confiança que eles depositam em nós. Apesar do ar de superioridade, nossos filhos ainda necessitam de limites e de aprovação de suas escolhas e, se não fizermos isso, eles procurarão em outras pessoas, em grupos, em gangs e por aí vai. Ajudá-los  a construírem a sua personalidade através das escolhas do vestuário é uma missão divertida e colorida, que não deve ser encarada tragicamente, mas sim como uma espécie de “rito de passagem” para a maturidade (ok, relativa!) em que podemos e devemos auxiliar, mesmo que discretamente.
Um abraço,
Adri

3 comentários:

  1. Oi Rejane, obrigada pela visita. Seu blog é uma graça! Pode fazer o post, nosso site está em construção, em Dezembro ele sai do forno!
    Bjo

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  2. Adorei o post, Adri!
    Você tem toda a razão! O lance é esse mesmo: devemos participar, orientar e ensinar sempre.. quando damos a devida atenção a eles, somos correspondidos à altura. a tia da Sophia faz esse papel aqui. Outro dia, a sua avó por parte de pai, se vestiu toda de preto pra sair e perguntou pra ela se estava bom. Sabe o que ela respondeu?
    _ Vovó, o preto combina com tudo! Foi minha tia que me ensinou.
    Hahahaha!!!
    Demais, né?

    Bjs!
    Mamãe Ju.

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  3. Eu agradeço a descrição abaixo do título, são palavras da Rejane, hehehe!
    Ju, que bom que gostou do post!
    Bj
    Adri

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